Diabetes em cães e gatos

Atualmente, a incidência de diabetes em animais de estimação, principalmente cães e gatos, tem aumentado bastante. E a doença pode ser fatal, se não for bem cuidada.


A diabetes mellitus afeta o pâncreas e que atualmente é vista em caninos e felinos, tendo maior incidência em fêmeas e em animais com mais de seis anos de idade.

É um estado de hiperglicemia, ou seja, aumento persistente de glicose no sangue, devido à falta de insulina ou ao excesso de fatores que se opõem à sua ação.

Assim como em seres humanos, cuidados dietéticos são essenciais para o tratamento da diabete, como uma alimentação equilibrada e dietas ricas em fibras, que ajudam o controle de peso, reduzem a resistência à insulina e controlam a obesidade.

A diabetes melittus tem este nome porque mellitus vem da palavra mel. Logo, esse tipo de diabetes é caracterizado pelo excesso de glicose no sangue do animal. O nível considerado aceitável de glicose para cães e gatos é 110 mg/dl. Quando esta taxa é maior o pet deve ser levado ao veterinário para fazer alguns exames.

Esta afecção pode ter origem genética, o que ocorre na maioria dos casos, ou ser adquirida, surgindo como resultado de alguma outra doença que atingiu o pâncreas do animal. Entre cães, os poodles são os que apresentam maior predisposição.

Se você desconfia que seu cão ou gato tenha diabete, basta observar o comportamento do pet, que estará alterado. Ocorre um aumento da ingestão de água, excesso de urina (o animal demora mais no ato de urinar) e um apetite mais depravado. Além disso, nota-se perda de peso severa. A partir do momento em que o dono do animal observar essas alterações, deve-se levar ao veterinário, que irá fazer exames clínicos e complementares para fechar o quadro de diabetes.

O tratamento clínico de diabetes em cães e gatos é bastante semelhante ao usado em humanos. Geralmente o tratamento terapêutico se inicia com o veterinário assistindo a regulamentação do nível de glicose sanguíneo. Juntamente com este protocolo, altera-se a dieta, começando a introdução de rações terapêuticas diets, além do uso de insulina diária. Estas devem ser sempre administradas no mesmo horário, pois o uso incorreto pode interferir na saúde do animal.

Animais diabéticos exigem por parte do proprietário maior atenção, pois neste caso é necessária uma rotina rígida e, por isso, o animal não pode ficar sozinho. O animal que têm diabete deve ser monitorado ao longo de sua vida com visitas periódicas ao veterinário para ter certeza que o nível de glicose está eu seu nível esperado.

Espero que tenha ajudado ! beijos !

Até a próxima !

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